O Ministério da Ciência Tecnologia lançou nesta quarta-feira um sistema para tornar mais rápida a liberação de material de pesquisa importado nos terminais de carga de aeroportos. A Receita Federal vai publicar uma norma amanhã, tornando prioritário o tratamento das mercadorias voltadas à pesquisa. A demora na liberação das mercadorias é uma antiga queixa dos pesquisadores, que aguardam até seis meses pela autorização para utilizar enzimas, células, animais transgênicos e outros tipos de materiais biológicos trazidos do exterior.
O modelo, chamado CNPq Express, determina que as cargas deverão ter um selo específico e um termo de responsabilidade, assinado pelo pesquisador, com validade de seis meses. Com isso, o pesquisador não terá de encaminhar um termo a cada importação, como é o procedimento atual.
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